VW Polo Track trouxe ainda mais simplicidade ao compacto
No mês passado o Polo liderou o mercado brasileiro de automóveis de passageiros pela primeira vez desde o início da produção aqui em 2002. A versão de entrada, Track, lançada em fevereiro último, ajudou no avanço que levou o modelo a também comandar o segmento de hatches compactos.
Outro Polo?
Ao avaliar o VW Polo Track no dia a dia o modelo mostrou comportamento dinâmico igual aos outros Polos, pois não houve mudanças na arquitetura MQB A0, mas ganhou nova grade dianteira. Entretanto, as rodas de aço com calota têm apenas quatro parafusos, contra cinco das demais versões. Isso não atrapalha a segurança, contudo denota de onde se diminuíram os custos. Números de potência (77/84 cv gasolina/etanol) e torque (9,6/10,3 kgfm G/E) são os mesmos da versão MPI.
Gasolina no tanque x desempenho
O Track veio abastecido com gasolina e ficou nítida uma pequena perda no desempenho, em especial quando trafeguei em estrada. Igualmente em circuito urbano ao transpor lombadas, por exemplo, que exige maior uso do câmbio.
Apenas o trivial
Acabamento interno simplificado e os materiais também estão dentro do figurino da proposta. Ar-condicionado, quatro airbags, vidros dianteiros elétricos e travamento remoto das quatro portas são de série. Não há central multimídia. Rádio e alto-falantes emitem som apenas razoável e é meio temperamental para executar pareamento Bluetooth com o celular.
Espaço
Quanto ao espaço interno destaca-se frente a outros compactos do segmento, além do porta-malas de 300 litros padrão VDA.
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