Você já pensou em gastar quase R$ 7 milhões apenas em um carro? Os libaneses da W Motors têm certeza de que setes pessoas comprarão as setes unidades exclusivas fabricadas do mais novo carro mais caro do mundo, o Lykan HyperSport. Avaliado em torno de 2,2 milhões de libras, o modelo foi apresentado no Salão do Automóvel do Qatar no final de janeiro.
O bólido traz motor central/traseiro biturbo que desenvolve 760 cv de potência e 102 kgfm de torque. Segundo a marca, ele pode ser acelerado de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 s e atinge 395 km/h de velocidade máxima.
Além do belo design, cheio de ângulos retos, todas as unidades do Lykan HyperSport têm tela holográfica tridimensional e painel interativo, além de faróis de led com diamantes e costuras feitas de fios de ouro.
Fotos: W Motors HyperSport Lykan/Divulgação |
Obviamente que o carro foi feito para quem quer ostentar o máximo possível a sua riqueza. Ele até deve valer o preço pedido pela marca. Mas, convenhamos, pelo valor, definitivamente, ele não seria a minha opção. Não seria melhor “poupar” R$ 2,2 milhões e comprar um Bugatti Veyron, que é mais barato, potente e rápido?
Mas quem tem esse dinheiro para comprar um carro não está nem aí para o preço; ele quer mesmo é exclusividade. Mas, se eu fosse bilionário, ao invés do Lykan HyperSport, eu teria um Lamborghini Aventador, um Mercedes-Benz SLS e um Maserati Quattroporte na garagem. E vocês (pensando apenas em carros)?
Documentário (é 1º vídeo acima ampliado)
Se eu fosse bilionário, a primeira coisa que faria seria me mudar para a Suiça e comprar um chalé às margens do lago de Lugano. Lá, eu poderia ter qualquer carro do meu interesse, de todas as marcas, e andar tranquilo sem me preocupar em ser roubado ou sequestrado.
Todas as sextas-feiras, contrataria uma banda de jazz para tocar no deck do chalé, com aquela vista do lago, para todos meus amigos poderem dançar tomando um bom champagne e depois serviria o jantar acompanhado sempre de um bom vinho, que poderia ser um Brunello ou um Petrus. Detalhe, todos vcs já estariam convidados se estivessem por lá.
Os carros ainda não me decidi, mas uma Ferrari conversível com certeza estaria na minha garagem para só para dar aquela voltinha e comer caviar à beira do lago em plena tarde de segunda-feira, ir ao clube jogar golfe, enfim, fazer todas aquelas coisas chatas que os ricos fazem.
Eu jamais teria um carro caro demais no Brasil…