Foto de capa de uma concessionária de veículos no Brasil

Anfavea X Fenabrave: qual entidade está mais otimista para vendas de veículos em 2025?

Desta vez os cálculos se inverteram na “disputa” Anfavea X Fenabrave. A associação dos fabricantes prevê crescimento nas vendas de 6,3% sobre 2024 (para 2,802 milhões de unidades entre leves e pesados), enquanto a federação das concessionárias estima em 5% (mas pode revisar, trimestralmente, ao longo de 2025). De acordo com a Anfavea, a comercialização (…)

Foto de capa do Volkswagen Taos Highline 2023

Mercado automotivo do Brasil deve crescer 5% em 2025, segundo a Fenabrave

Depois de um bom 2024 – comercializadas 2.634.524 unidades entre automóveis, picapes e veículos comercias leves e pesados – a Fenabrave, que reúne mais de 8.000 concessionárias no País incluindo motos e máquinas agrícolas e rodoviárias, prevê que este ano o aumento do mercado automotivo do Brasil se limitará a 5%. Um severo contraste com (…)

Stellantis

Panorama confuso no exterior traz até renúncia de Carlos Tavares do comando da Stellantis

Na coluna anterior pontuei as várias notícias que assolam a indústria automobilística mundial em uma tumultuada e hesitante migração de tecnologia de motores térmicos para elétricos. Agora o impacto foi a renúncia de Carlos Tavares do comando mundial da Stellantis. O cenário geral internacional já era confuso quando a empresa franco-ítalo-germano-americana, com antecedência de um (…)

concessionária Carbel Japão

Novembro foi melhor mês de 2024 considerando vendas de veículos por dia

O mercado reagiu bem no mês passado e as previsões para o fechamento de 2024 foram até revisadas para cima pela consultoria Bright (Anfavea, só na próxima semana). Com 12.674 emplacamentos de veículos por dia, 16,9% superior aos 10.843 de outubro, maior ritmo até então, o fechamento do ano deve totalizar em torno de 2,5 (…)

Toyota Corolla Altis Premium híbrido 2020

Luz amarela: a relação entre veículos elétricos e demissões no setor automotivo

Luz amarela: a relação entre veículos elétricos e demissões no setor automotivo O sinal não deve mudar para vermelho. Porém, reforça a tese que sempre defendi nesta coluna: rumo certo, ritmo incerto. Na empolgação inicial, principalmente de várias marcas importantes, vale contrapor o velho ditado popular: “Colocaram a carroça à frente dos bois”. Isso em (…)