Força nos híbridos flex! Toyota trabalha para quase dobrar fábrica de Sorocaba (SP)

Foto do Toyota Corolla Cross XRX Hybrid 2025 híbridos flex
Primeiro entre os híbridos flex, visual do Toyota Corolla Cross mudou na linha 2025

Força nos híbridos flex! Toyota trabalha para quase dobrar fábrica de Sorocaba (SP)

O primeiro brasileiro a assumir a presidência da filial da Toyota, Evandro Maggio, espera que no máximo em dois anos esteja pronta a ampliação da sua unidade mais moderna, em Sorocaba (SP). A marca japonesa está investindo R$ 11 bilhões no Brasil até 2030. Uma das prioridades é a fabricação local dos conjuntos híbridos plenos que estão nos Corolla e Corolla Cross, hoje totalmente importados.

Híbridos flex

Maggio adiantou que todos os modelos nacionais terão oferta de híbridos flex até 2026 e para isso não descarta a produção local de baterias.

“Fomos pioneiros e 40% das vendas atuais do Corolla Cross são de híbridos flex. Os concorrentes só agora se movimentam nessa direção”, afirmou. Ele elogiou o programa Mover que equilibrou melhor a concorrência. “De tempos em tempos é preciso fazer mudanças em termos de tributos e incentivos para ter igualdade nas condições de mercado”, lembrou.

Foto do Toyota Corolla Cross XRX Híbrido 2025
Toyota Corolla Cross XRX Híbrido 2025

Yaris Cross

Embora o executivo não tenha confirmado, é dado como certo que Yaris Cross será o produto principal em Sorocaba. A unidade terá praticamente dobrada a área construída. Ele confirmou que a fábrica de motores em Porto Feliz (SP) terá sua capacidade ampliada em quase um terço e fica a menos de 30 km de distância. Espera ainda que boa parte do pessoal empregado na unidade de Indaiatuba (SP), em processo de fechamento, possa aceitar a transferência para Sorocaba distante 60 km por boas estradas.

Vídeo do Yaris Cross de 2020

Venda da fábrica?

Quanto às notícias sobre o interesse da recém-chegada chinesa Neta em produzir no Brasil e que uma opção poderia ser as instalações em Indaiatuba, o diretor de Comunicação da Toyota, Roberto Braun, admitiu que existem sondagens de alguns grupos. “A partir do próximo ano, negociações podem ser abertas. Contudo, não há uma data definida para isso”, esclareceu.

Por Fernando Calmon e Renato Parizzi

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