Vem aí o bate-papo De 0 a 100 na Fnac BH!

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No próximo dia 21 de agosto, quinta-feira, representando o De 0 a 100, vou conduzir um bate-papo sobre o mercado automotivo promovido pela Fnac! O evento acontece às 20h na loja localizada no BH Shopping, em Belo Horizonte (MG)! A entrada é grátis!

Nossa intenção é conversar sobre a situação atual do mercado brasileiro de veículos, avaliando se é um bom momento para comprar um carro novo; ou vender o seu veículo; o que vale a pena levar em consideração na hora de escolher um carro; se vale investir num seminovo; e diversos outros assuntos relacionados a esse tema!

VEJA MAIS DETALHES E CONFIRME A SUA PRESENÇA NO EVENTO!

Um dos convidados já foi confirmado: Feliciano Quintão, especialista em mercado de seminovos e usados, diretor da Activa Multimarcas e membro da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores no Estado de Minas Gerais (ASSOVEMG).

Confirma o texto da chamada publicado pela Fnac!

“Você que é econômico e procura a melhor oportunidade para comprar um carro, sabe avaliar qual é a melhor hora? O que levar em consideração? Com o mercado em baixa vale a pena adquirir um possante por agora? E o que dizer dos seminovos? Para responder estas e muitas outras perguntas, a Fnac BH receberá o jornalista automotivo Renato Parizzi, do blog dezeroacem.com.br, e convidados. Você não pode perder!”

Conto com a presença e participação de todos, seja pessoalmente, seja enviando perguntas antecipadamente!

Comentários

  • Bernardo disse:

    Um ótimo momento para esse tipo de discussão, quando já vemos na tv montadoras apelando para o marketing e inclusive antecipando o Natal agora para agosto.

    É interessante debater, antes de mais nada, o curioso fato das montadoras apresentar constantes aumentos nos preços de seus veículos quando o mercado indica uma crise, retração nas vendas. Além de uma avaliação sobre o quase esquecido IPI, uma vez que se realmente esse imposto fosse repassado integralmente em um veículo popular, por exemplo, estaríamos falando em carros que partiriam dos 40 mil, ou seja, algo impraticável no mercado.

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