O fim de ano chegou e, nesse período, muitas pessoas pensam em trocar de carro, ou comprar um carro novo, ou ainda ter uma segunda ou terceira opção de veículo na garagem. Com dezenas de carros novos e lançamentos, será que valeria a pena investir num automóvel 0 km mais velho? Pensando nisso, montei uma lista de sete opções das cinco marcas mais vendidas do Brasil. Os escolhidos foram: Chevrolet Celta, Chevrolet Classic, Fiat Mille, Ford Fiesta, Ford Fiesta Sedan, Renault Clio e Volkswagen Gol G4. Qual deles vale a compra?
Em meio à enorme polêmica envolvendo a possibilidade do Governo Federal adiar a obrigatoriedade de airbag duplo e freios ABS para os carros fabricados no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2014, achei válido assim mesmo montar essa lista, mesmo que alguns dos modelos abaixo possam sair de linha daqui a um mês (Gol e Mille, no caso).
Todos os automóveis desse post apostam no custo/benefício para conquistar o consumidor. Além disso, alguns apostam no tempo da garantia; outros na mecânica confiável; ou no espaço do porta-malas; ou no consumo. De fato, mesmo que nenhum deles seja um primor no quesito conforto, alguns valem a compra, enquanto outros deixam a desejar.
Cotei os preços e as informações dos veículos do post no dia 14/12/2013. Os valores de cada veículo são com pintura sólida (mais barata). A ordem abaixo é alfabética. Peguei sempre os preços dos carros básicos e dos mais completos (pelo menos com ar-condicionado, direção hidráulica, ABS, airbag duplo, 4 portas e mais alguns opcionais). Por questões de custo, todos tem motor 1.0 e evitei as versões “aventureiras”.
Antes de dizer qual deles valem a compra, conheça um pouco sobre cada um.
Chevrolet Celta 1.0 – R$ 25.240 a R$ 30.440
Lançado há 13 anos, o Celta sempre fez muito sucesso, especialmente depois da Chevrolet lançar a sua carroceria com 4 portas (e a Ford, até hoje, lamentavelmente insiste em vender o Ka só com 2 portas – pelo menos isso vai mudar). Mas, infelizmente, ele nunca recebeu uma reestilização profunda (ou uma nova geração) que o tornasse mais confortável, maior, com acabamento melhor e, especialmente, que alterasse a sua posição ruim de dirigir (por causa do volante torto).
Mas, desde 2000, o pequeno carro da General Motors conta com conjunto mecânico confiável, que garante bom desempenho (e média de consumo de razoável para boa).
Em termos de preço, sua versão de entrada, LS 1.0, com duas portas, parte de R$ 25.240 e tem como principais itens de série grade do radiador com aro cromado, vidros verdes com para-brisa laminado, conta-giros, alarme sonoro de faróis ligados, para-choque na cor do veículo, sombreira do passageiro com espelho integrado, alça de teto do lado do passageiro e porta-objetos com porta-copos entre os bancos dianteiros do veículo.
Mas essa versão não vale a pena, pois oferece pouco conforto e segurança. Por isso, se tiver interesse no pequeno Chevrolet, opte pela versão LT de 4 portas completa, que tem preço sugerido de R$ 30.440, e vem com os equipamentos acima, além de limpador, lavador e desembaçador vidro traseiro; trava e vidros elétricos dianteiros, travamento automático das portas ao atingir 15 km/h, direção hidráulica, ar-condicionado airbag duplo frontal e freios ABS.
O motor 1.0 8V VHC-E desenvolve 77 cv de potência e 9,5 kgfm de torque com gasolina e 78 cv e 9,7 kgfm com etanol. Na cidade ele é ótimo, mas, na estrada, atenção nas ultrapassagens.
Chevrolet Classic LS 1.0 – R$ 25.740 a R$ 30.640
O veterano sedã da Chevrolet tem o carinhoso (ou não) apelido de Highlander, em referência ao personagem imortal do filme de 1986 – menos de uma década antes do lançamento do modelo, que aconteceu em 1995 (na época como Corsa Sedan). Os grandes trunfos do Classic são a sua mecânica confiável, o espaço interno razoável, o porta-malas honesto, com 390 litros (o segundo melhor do post) e, especialmente, sua relação custo/benefício.
Com a última mudança efetuada pela General Motors, feita na linha 2011, o Classic manteve o acabamento simples e ganhou visual mais bonito, embora ainda ultrapassado – e bem pior do que o chinês.
Por R$ 25.740, ele vem equipado com banco dianteiro do passageiro com porta-revistas na parte traseira do encosto, desembaçador vidro traseiro, preparação de som, conta-giros, para-choques na cor do veículo, sistema de imobilização do motor, calotas integrais, trava para crianças nas portas traseiras, ajuste de altura dos cintos dianteiros, alarme sonoro de faróis ligados, ar quente, controle remoto manual dos espelhos retrovisores externos, antena, entre outros.
Tudo bem: a versão básica não agrada tanto. Mas, pegando o pacote de opcionais PDA, a situação fica bem mais interessante. Pagando R$ 4.900 por ele, você leva os itens acima além de ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, freios ABS, trava elétrica, vidros elétricos dianteiros com “um toque” para subida e descida e anti-esmagamento; fechamento automático dos vidros e portas pela chave e alarme antifurto.
Seu motor 1.0 8V VHC-E é velho conhecido dos mecânicos e se destaca pela valentia, especialmente com o carro vazio. Seu baixo peso, 905 kg, ajuda nesse ponto. Mas, tome cuidado com o desempenho do Classic na estrada, com ar-condicionado ligado e muita bagagem. Os 77 cv de potência e 9,5 kgfm de torque com gasolina e 78 cv e 9,7 kgfm com etanol exigem atenção nas ultrapassagens.
Fiat Mille Economy – R$ 22.540 a R$ 29.008
Com quase 30 anos de mercado no Brasil, o Mille (lançado como Uno em 1984) representou a ascensão da Fiat no país, ajudando a montadora a se consolidar por aqui e a assumir a ponta do mercado (com ajuda do Palio, Strada e outros). Caso o Governo Federal faça a bobagem de adiar a obrigadoriedade do airbag duplo e do ABS para 2016, o Mille provavelmente continuará em produção e poderá ter uma merecida festa de 30 anos de Brasil.
Desde a sua chegada, preço baixo (não necessariamente um carro barato) sempre foi um de seus objetivos, assim como a mecânica confiável e o baixo consumo de combustível – aspecto bastante valorizado da versão Economy. Em 29 anos por aqui, seu espaço interno praticamente não mudou, mas o acabamento ganhou melhoria, embora ainda seja muito simples. Por incrível que pareça, o ultrapassado visual “quadrado” ainda é simpático, embora o novo Uno seja muito mais bonito.
Em termos de motorização, o Mille talvez seja o carro da Fiat que mais se entrosou com o propulsor 1.0 8V Fire Flex, que desenvolve 65 cv de potência e 9,1 kgfm de torque com gasolina e 66 cv e 9,2 kgfm com etanol. Desempenho e consumo são até bons para a proposta do veículo. Mas, assim como o Classic, fique bem atento na hora de ultrapassar na estrada, especialmente com o carro cheio e com o ar-condicionado ligado.
Mais barato de todos desse post, o Mille parte de R$ 22.540 com 2 portas e tem como principais equipamentos de série apoios de cabeça dianteiros com regulagem de altura, banco traseiro rebatível, bancos revestidos em tecido, brake light, calotas integrais, espelho no para-sol lado passageiro, Fiat Code 2ª geração, hodômetro digital (total e parcial), indicador gradual de temperatura da água e do combustível, para-choque dianteiro com pintura parcial na cor do veículo, retrovisor interno com função dia/noite, revestimento parcial das portas e porta-malas, rodas de aço estampado 4.5 x 13″ + Pneus 165/70 R13, tomada 12V, vidros climatizados verdes e volante espumado.
Pagando R$ 29.008, você leva o Mille 4 portas com o Kit Celebration 3, composto por ar-condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, vidros elétricos dianteiros, apoios de cabeça no banco traseiro, desembaçador do vidro traseiro, limpador e lavador do vidro traseiro, predisposição para rádio (2 alto-falantes dianteiros, 2 alto-falantes traseiros, antena e bolsa porta-objetos nas portas dianteiras) e retrovisores externos com comando interno mecânico. ABS e airbag duplo no Mille? Infelizmente, só no Uno.
Ford Fiesta Rocam hatch 1.0 – R$ 26.990 a R$ 30.990
Lançado na Europa há 37 anos, o Fiestá está há bastante tempo no mercado nacional. Sua atual geração, que ficou perdida no meio do caminho na última reestilização, começou a ser vendida no Brasil em 2002. Embora esteja com os dias contados, ela ainda continua firme e forte, juntamente com o New Fiesta – atual geração, muito mais bonita, moderna e segura.
Por mais que tenha 11 anos de Brasil, a versão “Rocam” do Fiesta é a mais nova entre os carros aqui do post. Por isso, tira proveito do espaço interno um pouco melhor. O porta-malas, com 270 litros, poderia ter maior capacidade. Já o acabamento não é dos melhores, embora esteja longe de ser péssimo.
O motor 1.0 8V Rocam do Fiesta desenvolve 69 cv de potência e 8,9 kgfm de torque com gasolina e 73 cv e 9,3 kgfm com etanol. Embora seus números sejam semelhante ao de outros carros aqui do post, na prática, o Fiesta tem desempenho e média de consumo ruins.
Em relação aos preços, ignore a versão S, que custa sugeridos R$ 26.990 e vem equipada, de série, com trava elétrica das portas com controle remoto, vidros elétricos dianteiros com um toque para baixo (motorista), alarme perimétrico, maçanetas externas na cor do veículo, abertura elétrica do porta-malas, farol dianteiro com dupla parábola, 4 alto falantes, roda de aço 14”, preparação para som, entre outros. Digo isso porque essa versão sairá de linha no início de 2014.
Logo, prefira a versão SE Plus 1.0, que custa R$ 30.990 e vem com o itens da S, além de bem-vindos airbag duplo frontal, freios ABS, computador de bordo, ar-condicionado, direção hidráulica e faróis de neblina, além de retrovisores externos na cor do veículo e faróis com acabamento cromado.
Ford Fiesta Sedan Rocam 1.0 – R$ 29.490 a R$ 33.490
Considere praticamente tudo que escrevi sobre a versão hatch do Fiesta para o Sedan. A diferença histórica é que esse modelo foi lançado em 2004 no Brasil. Em termos de qualidades, o Fiesta sedã leva ampla vantagem em relação ao irmão hatch no volume do porta-malas: 482 litros – o maior aqui do post. Por outro lado, do meu ponto de vista, o Fiesta Sedan consegue a proeza de ser quase o mais feio da lista de carros postada aqui no De 0 a 100 – mas esse aspecto é subjetivo.
Assim como o hatch, ignore a versão S 1.0 do sedã. Por R$ 29.490, ela vem equipada com trava elétrica das portas com controle remoto, vidros elétricos dianteiros com um toque para baixo (motorista), alarme perimétrico, maçanetas externas na cor do veículo, abertura elétrica do porta-malas, farol dianteiro com dupla parábola, 4 alto falantes, roda de aço 14”, preparação para som, entre outros itens. Mas ela também sairá de linha em janeiro de 2014.
Por isso, pense na versão SE Plus do Fiesta Sedan 1.0, que, por R$ 33.490, tem como principais itens de série airbag duplo frontal, freios ABS, computador de bordo, espelho retrovisor na cor do veículo, faróis de Neblina, faróis com acabamento cromado, ar-condicionado e direção hidráulica, além dos equipamentos da versão S.
Renault Clio 1.0 16V – R$ 24.450 a R$ 30.760
Fabricado no Brasil desde 1999, o pequeno Renault foi atualizado para a sua atual geração (bem superada em relação à européia) em 2003. Desde então, o Clio recebeu algumas alterações visuais, sendo que a mais recente, na linha 2013, tornou o carro até bonito.
Por outro lado, o hatch da Renault nunca teve melhorias internas de espaço nos últimos 10 anos, disputando com o Gol qual carro tem o pior espaço interno desse post. Se isso não fosse suficiente, o Clio foi perdendo equipamentos de segurança. Lamentavelmente, hoje, o carro não pode ser equipado com ABS e airbag duplo.
Além do visual renovado, a Renault aposta nos três anos de garantia e na dupla “desempenho e consumo” do Clio para conquistar o consumidor. O motor 1.0 16V Hi-Flex desenvolve 77 cv de potência com gasolina e 10,1 mkgf de torque com gasolina e 80 cv e 10,5 mkgf com etanol. As alterações efetuadas pela marca na linha 2013 associadas ao baixo peso do modelo (913 kg) realmente fizeram a diferença no desempenho e no consumo – o melhor aqui do post segundo o Inmetro.
O Clio Authentique 1.0 2014 com 2 portas tem preço sugerido de R$ 24.450 e tem como principais equipamentos de série predisposição para rádio, alarme sonoro de advertência de luzes acesas, computador de bordo, indicador do momento certo de trocar as marchas e conta-giros com zona demarcada para economia de combustível, retrovisores externos com regulagem manual interna, calotas, pára-choques na cor da carroceria, pneus 13″, banco traseiro rebatível, iluminação interna central dianteira, apoios de cabeça dianteiros reguláveis em altura, apoios de cabeças traseiros (2) reguláveis em altura e brake light.
Por R$ 30.760, você leva o Clio Expression 1.0 completo, com 4 portas, que tem os itens acima, além de ar-condicionado, direção hidráulica, trava elétrica com comando à distancia por radiofrequência, vidros elétricos dianteiros e limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro.
Volkswagen Gol Ecomotion 1.0 – R$ 25.760 a R$ 34.332
O Gol G4 sofre e se beneficia por ser um veterano consagrado. Sofre porque seu espaço interno é apertado e a sua posição de dirigir, sem dúvida, é a pior aqui do post – graças ao volante torto. Por outro lado, em praticamente todas as cidades brasileiras onde existe um mecânico, ele saberá mexer no hatch da Volkswagen.
Lançado no Brasil em 1980, o Gol está no nosso mercado há 33 anos – a maioria deles na liderança do mercado brasileiro de automóveis. A geração 4, que na verdade é a 3 com uma mudança visual, foi lançada em 2005. Desde então, recebeu ligeiras alterações para continuar nas concessionárias, ao lado da geração 5 do Gol – muito mais moderna e confortável. Bem que a VW poderia ter feito mais um face-lift no Gol G4, já que o modelo, aqui da lista, é o mais feio na minha opinião (superando até o Fiesta Sedan!).
O motor 1.0 8V desenvolve 68 cv de potência e 9,4 mkgf de torque com gasolina e 71 cv e 9,7 mkgf com etanol. Se a média de consumo é boa, o desempenho poderia ser um pouco melhor.
Por R$ 25.760, o preço inicial da versão Ecomotion do Gol é até interessante, ainda mais se levarmos em consideração que o carro tem uma lista de equipamento de série semelhante aos adversários “pelados”. Os principais itens são: ajuste manual da altura do banco do motorista, banco traseiro rebatível, espelho de cortesia direito, espelho retrovisor externo regulável do lado de dentro, imobilizador eletrônico, janelas laterais e traseiras em vidro isolante térmico, brake light, rodas de aço 5J x 13 ET 38 (pneus 165/70 R13 79T), calotas, pára-choque na cor do veículo, entre outros.
Por outro lado, equipar o carro da Volkswagen com itens semelhantes aos dos concorrentes é caro. Com 4 portas, ar-condicionado, direção hidráulica, trava e vidros dianteiros elétricos, o preço sobe para R$ 33.061. Acrescentando ainda limpador, lavador e desembaçados do vidro traseiro, preparação para som, quatro alto-falantes, dois apoios de cabeça traseiros e alças de segurança escamoteáveis, o valor sobe para R$ 34.332. Airbag duplo e ABS? Só no sonho.
Mas qual deles vale a pena comprar?
A escolha de qual carro comprar é bastante pessoal. Se você gosta de um dos modelos aqui do post e acha que vale a pena comprá-lo, que ele te trará alegria e satisfação, vá fundo e compre, pois todos têm muito mais qualidades do que defeitos.
Mas, fazendo uma análise jornalística e de mercado, do meu ponto de vista, a lista de compras seria:
1. Chevrolet Classic
2. Ford Fiesta hatch
3. Ford Fiesta Sedan
4. Chevrolet Celta
5. Renault Clio
6. Fiat Mille
7. Volkswagen Gol
Na minha cabeça, a lista poderia ser dividida em duas partes, sendo uma com quatro carros e outra com três.
O custo/benefício do Classic é realmente atraente, além do fato do modelo ter o segundo maior porta-malas aqui do post. Mas, a grande vantagem do Chevrolet, é ter ABS e airbag duplo, além de não estar prestes a sair de linha. Esse é o principal problema da dupla da Ford que, assim que o novo Ka for lançado, deve dar adeus ao nosso mercado (mesmo que fiquem mais alguns meses depois da chegada do irmão mais novo). Mas a família Fiesta tem até melhor espaço interno, mas o desempenho e o consumo são ruins, assim como o visual. Já o Celta garantiu a quarta posição por contar com os itens de segurança e por ter bom desempenho, mas a posição ruim de dirigir e o espaço interno ruim, como Gol e Clio, pesaram contra.
Na segunda lista, temos o carros que, lamentavelmente, não oferecem equipamentos de segurança dignos para o consumidor brasileiro – ABS e airbag duplo. Se o Clio tivesse essa dupla, provavelmente seria a primeira escolha do post, pois tem desempenho e média de consumo atraentes, além de três anos de garantia.
O Mille também teria mais pontos para brigar por uma posição mais honrável, pois o carro tem as excelentes qualidades mecânicas do Gol, espaço interno superior ao do Celta, Gol e Clio, e o melhor preço de todos. O Volkswagen também melhoraria muito com mais segurança, mas dificilmente deixaria a última posição, pois seu espaço interno, a posição de dirigir ruim e o preço alto (quando mais equipado) pesam bastante contra ele.
Belo post, mesmo só com carros feios! hehe
Excelente post. Sem dúvida pode ter ajudado muitas pessoas que queiram comprar um zero quilômetro e estejam com aproximadamente trinta mil reais no bolso. Não é o meu caso, pois com essa quantia, prefiro comprar um usado completo e principalmente, com uma motorização maior.
na minha opniao so vale apena comprar o classic e o celta pois ja vem com abs e airbag2 ,o clio so vale apena ano q vem ja q agora ele nao oferece os itens de segurança e ano q vem ele tera… ja o resto nao vale apena msm pq ja saiu de linha “gol e mille” ou entao saira “fiesta rocam hb e sedan”
Concordo com a alta qualidade do post. Na verdade, o Parizzi é expert no assunto e escreve muito bem!
Quanto aos carros, eu tb prefiro comprar um carro usado, mas completo. Os itens de segurança são prioridade pra mim.
Não acho o Gol um dos piores… no futuro quando cansar de ter um carro antigo e for vender saberá porque digo isso!!!
Tinha um Gol G2 e um Corsa Wagon!!
Vendi meu Gol G2 por 11 mil reais em um mês… Meu Corsa Wagon está encalhado a sete meses já baixei o preço pra 10 mil e não sai!!
Pode ver que as consessionárias nem colocam o Gol na frente das Lojas pois quem gosta de Gol já entra perguntando tem gol??
Mas também né meu caro colega quem que vai compra uma bucha dessas que é o Corsa Wagon que vc quase não vê na Rua, simples
Bah vou ter que discordar. O corsa wagon tem manutenção barata, desempenho muito bom para o 1,6 8v. Torque presente em todas as marchas no uso urbano. Bom nível de acabamento -supera todos os populares
de hj e o gol g IV com sobra.
Concordo com a opinião do Guilherme, acabei de adiquirir uma Wagon 97/98 1.6 8V e é show de bola…resposta rápida nas arrancadas, peças fáceis de encontrar e baratas, bo visibilidade e porta malas gigante. O motor ta zerado apesar de ja estar com 270.000 km…bom afinal é um chevrolet!!
BOM EU ACHO QUE COMPENSA COMPRAR UMA FERRARI!
A sequencia foi perfeita, Do menos ultrapassado, caindo para o mais ultrapassado e espartano.
Discordo do que disseram do fiesta ele tem um estilo feminino ao meu ver o motor e um concord sobre quatro rodas pelo menos na versão 1.6 de 0 a 100 fácil voa baixo estável e deixa muito 2.0 para traz o fiesta que rodei e 2011 um excelente carro já deixei astra comendo poeira é um carrão e as peças são baratas ao meu ver quem gosta de carro forte e com preço razoável vai de fiesta está com dinheiro vai de jetta 2.4 vectra elite 2.4 se o dinheiro ta sobrando pacas vai de amarok ou mesmo um mais simples um camaro ou uma ranger 2015 e por ai vai…
No meu ver o mais simpático mesmo foi o Classic. Se fosse para optar, compraria ele.
Acabo de adquirir um Fiesta Rocam 1.0 SE 14/14 com 23.000 km, super conservado, para minha filha que acaba de completar 18 anos.. Foi o melhor custo/benefício que achei. Excelente lista de acessórios, tanto de conforto coma de segurança. Agora é ver como filha e carro se comportam……
como fasço para copra