As primeiras estações para recarga smart de veículos elétricos ou híbridos, numa lanchonete de fast-food na América Latina, estão sendo instaladas neste mês no Burger King, no Rio de Janeiro (RJ) e em Barueri (SP).
Além da notícia ser interessante, querendo ou não, é uma tentativa, em grande estilo (guardadas as proporções), do Burger King compensar o absurdo fiasco da promoção alusiva à quarta temporada da excelente série Stranger Things – um notório caso de desrespeito aos clientes (CX zero).
Conectado
Os primeiros pontos de recarga conectados à internet (por isso o smart no início) fazem parte de um projeto de eletromobilidade que está sendo estruturado pensando na otimização da experiência do cliente, alinhada à transformação tecnológica das unidades do Burger King, bem como para contribuir com a redução das emissões de carbono no trajeto dos clientes aos restaurantes.
“Acreditamos no modelo e enxergamos que, entregando este tipo de serviço aos nossos clientes estamos não somente melhorando sua experiência em nossos restaurantes, como também caminhando rumo a nossa jornada de sustentabilidade. Este tipo de abordagem tem muita sinergia com a gente”, disse Fabio Alves, Vice-Presidente de Desenvolvimento da ZAMP, responsável pela gestão e operação das marcas Burger King e Popeyes no Brasil.
A EZVolt, que tem Vibra Energia como investidora, é a responsável pela implantação, operação e manutenção da nova rede de recarga smart, conectada à internet e com acesso a aplicativo que permite fazer reservas e consultas.
Custo
As recargas são pagas. A tarifa varia de acordo com o custo da energia no estado onde o ponto está instalado.
Para o estado de São Paulo, por exemplo o valor será de R$ 1,07 por cada kWh. O cliente poderá pagar diretamente com seu cartão de crédito, por meio de aplicativo da EZVolt – algo bem prático.
Novos pontos de recarga até o final do ano
Mais 18 unidades do Burger King devem receber as estações de recarga na região sudeste do País até o final do ano. Ao todo, serão dez pontos na Grande São Paulo (SP), cinco em Belo Horizonte (MG) e cinco no Rio de Janeiro (RJ). O objetivo é aumentar ainda mais esse número no ano seguinte.
Os estados do Rio de Janeiro e São Paulo foram escolhidos pois estão nas primeiras posições no ranking do maior número dessas estações no País, sendo também os locais com mais demanda por locais de recarga não-residenciais atualmente.
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