Celebrando os 22 anos do interessante programa Honda Conduz, a marca lançou uma campanha nacional e inédita de vendas do Honda WR-V 2020 para aquisição do público PcD. Trata-se de um desconto especial que, somado à isenção de IPI, proporciona 18% de desconto nas versões EX e EXL. É uma oportunidade muito legal!
Com a somatória de ambos os descontos, o modelo EX, na cor sólida, por exemplo, poderá ser adquirido por R$ 68.326,54; enquanto o acabamento EXL, também sólido, pode ser comprado por R$ 71.755,09.
Confira abaixo os detalhes da tabela de preços:
Preço alto demais
Analisando essa tabela vemos como o WR-V é um carro muito caro. Ele sofre com a mesma estratégia de preço da Honda praticada também, por exemplo, para o HR-V Touring. Tanto é que ele não entra, naturalmente, na margem atual que permite ao modelo ter desconto total para a venda para pessoas com deficiência (PcD) – veja mais abaixo (linha Personal).
Como falei antes, em relação ao WR-V, vale mais a pena comprar um Fit que, além de custar menos, é mais seguro por oferecer controles de tração e estabilidade – itens que, inexplicavelmente, o WR-V 2020 ainda não tem. Afinal, hoje, quem paga mais de R$ 80 mil num carro sem esses itens?
Equipamentos do Honda WR-V 2020
Embora a Honda não tenha anunciado oficialmente, a linha 2020 do WR-V já está disponível no site da marca. Veja os principais equipamentos:
Honda WR-V EX 2020 – R$ 83.700
Entre os itens de série, destaque para quatro airbags (dois frontais e dois laterais); alarme; cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos os ocupantes; chave tipo canivete com controle de abertura / fechamento das portas; estrutura de deformação progressiva (ACE); freios com sistema ABS e EBD; sistema ISOFIX de fixação para cadeirinhas infantis; pino de segurança para tapete; travas, direção; vidros e retrovisores elétricos; câmera de marcha a ré; faróis de halogênio com luzes de rodagem diurna em LED (DRL); faróis de neblina; retrovisores elétricos na cor do veículo com luz indicadora de direção; rack de teto; rodas de liga leve 16″; ar-condicionado digital touchscreen; 4 alto-falantes; central multimídia de 7″ multi-touchscreen (AM-FM / Bluetooth / internet browser – via hospot) com interface para smartphones Apple CarPlay e Android Autocom Tag Voice, conectividade via Bluetooth, entrada auxiliar P2 e 2 entradas USB para MP3 players, pen drive, smartphones e iPod / iPad, e Bluetooth com comandos HFT (Hands-Free Telephone) no volante; banco do motorista com regulagem de altura; coluna de direção ajustável em altura e profundidade; computador de bordo; “piloto automático” (Cruise Control); tomada 12 volts; volante multifuncional revestido em couro, entre outros.
Honda WR-V EXL 2020 – R$ 87.900
Tem os itens da versão EX com adição de dois airbags extras do tipo cortina (totalizando seis); bancos revestidos em couro, retrovisor com rebatimento elétrico; sistema de navegação por GPS associado à central multimídia e dois tweeters.
Ambas as versões contam com o exclusivo e interessante sistema de bancos Magic Seat, que permite diversas configurações de assentos e a acomodação de objetos de grandes dimensões, o que agrega ainda mais conforto e praticidade.
Motorização velha conhecida
O WR-V 2020 é equipado com o motor 1.5 16V i-VTEC FlexOne que desenvolve 115 cv de potência a 6.000 rpm e 15,2 mkgf de torque a 4.800 rpm com gasolina e 116 cv e 15,3 mkgf com etanol, nos mesmos giros.
Todas as versões são equipadas unicamente com a transmissão automática do tipo CVT.
WR-V é um Fit bombado?
Muita gente acha que o WR-V, primeiro automóvel desenvolvido pela Honda Automóveis do Brasil, nada mais é do que um “Fit bombado”. É bem por aí, mas é importante reconhecer que ele é mais do que isso e que eu queimei a minha língua, pois gostei muito mais do carro do que eu imaginava.
Em relação ao Fit, o WR-V tem entre-eixos 2,5 cm mais longo, é mais alto, com alterações mecânicas (como na direção e na suspensão) e é mais pesado em cerca de 30 kg.
Na prática, acho o WR-V mais legal de dirigir do que o Fit por passar a sensação de ser mais “parrudo”. O acerto da suspensão me agradou também. Além disso, não parece ter diferença, mas, no teste que eu fiz, o espaço interno “aventureiro” é melhor do que o do “urbano” no banco traseiro.
Sobre o programa Honda Conduz
O Honda Conduz, que foi criado em 1997, junto com a produção em solo nacional dos automóveis da marca. Desde então, ele já viabilizou a entrega de mais de 134 mil veículos da marca.
Toda a linha de automóveis nacionais da Honda encontra-se disponível para a escolha do cliente PcD com a possibilidade de isenção do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado).
Especificamente os modelos Fit e City trazem em suas linhas a versão Personal, cujo principal atrativo é o posicionamento de preço abaixo de R$ 70 mil, garantindo também a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
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Por esse preço se torna uma boa opção. Apesar de achar que esse carro não pegou no mercado por causa da própria Honda. Para a cidade é uma excelente opção.
Opa, que ótimo,, Sim concordo mesmo ele ser parrudo! Sendo um pouco mais comprido tenho a impressão que fica mais equilibrado nas curvas.
Achei o bagageiro ligeiramente maior, cabendo mais coisas que o Fit. Em viagens com a família para acampar deve ser excelente.
Estou quase fechando mas vamos continuar a ver estes dados e outras observações importantes.
Grande Abraço
Eu gostei muito do carro – muito mais do que eu imaginava. Seria um candidato mais forte à minha garagem se ele tivesse controles de tração e de estabilidade e se eu o conseguisse por um preço mais agressivo. Pelo que ele custa, prefiro pagar um pouco a mais e levar um Civic.