Atraente e bem equipado, Renault Fluence chega em fevereiro de 2011 a partir de R$ 59.990

Renault-Fluence-BrasilLinhas harmônicas, ótima lista de equipamentos de série, motor 2.0 flex, oferta de câmbio CVT e preços competitivos. Apresentado com estas qualidades, o novo Renault Fluence começa a ser vendido em fevereiro de 2011 com grandes chances de ser um sucesso.

Renault-Fluence-Brasil-Dynamique

Por R$ 59.990, o consumidor leva o Fluence Dynamique equipado com chave-cartão “hands free”, rodas de 16”, ar-condicionado digital “dual-zone”, direção elétrica com assistência variável, seis airbags, freio a disco nas quatro rodas com sistema ABS com auxílio de frenagem de urgência (AFU) e distribuição elétrica de frenagem (EBD); volante com regulagem de altura e profundidade, alarme, retrovisores externos com regulagem elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, rodas de liga-leve e conexões Bluetooth e USB / iPod no sistema de som. Opcionalmente, o consumidor poderá equipar o carro com teto sola elétrico com anti-esmagamento e bancos com revestimento em couro.

Renault-Fluence-Brasil-interior-painelDebaixo do está o mesmo motor 2.0 16V flex que equipa o Nissan Sentra e desenvolve 140 cv de potência e 19,9 kgfm de torque com gasolina e 143 cv e 20,3 kgfm com etanol. São duas opções de câmbio: manual de seis marchas e automático sequencial CVT X-Tronic (de seis marchas), que faz o preço da versão Dynamique subir para R$ 64.990. A velocidade máxima é de 200 km/h (manual) e 195 km/h (CVT).
Renault-Fluence-Brasil-cambio-Xtronic-CVT-automaticoQuem quiser gastar R$ 75.990 vai levar o Fluence Privilège, que tem os mesmo itens de série do Dynamique, além da transmissão automática sequencial CVT X-Tronic, sistema de navegação desenvolvido especialmente para a Renault pela  TomTom, que possui uma tela de 5″ integrada ao painel; sensor de estacionamento, bancos com revestimento em couro, controle de estabilidade (ESP) e controle de tração (ASR); rodas de 17″ e sistema de som premium (“3D sound by Arkamys”). Faróis de Xenon e teto solar são os únicos opcionais, embora os faróis de Xenon devessem ser de série na versão Privilège.
Renault-Fluence-Brasil-interior-banco-traseiroPara ser acelerado de 0 a 100 km/h, o Fluence Dynamique precisa de 9,7 s com etanol e 9,9 s  com gasolina, enquanto o Privilège gasta 9,9 s com etanol e 10,1 s com gasolina. A versão mais simples pesa 1.369 kg, enquanto a topo de linha pesa 1.372 kg. Com capacidade para 60 litros no tanque de combustível e 530 litros no porta-malas, o Fluence mede 4,62 m de comprimento, 1,47 m de altura, 1,81 m de largura e tem 2,70 m de distância entre-eixos.
Renault-Fluence-Brasil-saida-ar-banco-traseiroA Renault tem grande expectativa com seu novo sedã. Fabricado na Argentina, a empresa espera que ele venda 1.800 unidades por mês, número que considero audacioso. Veremos o que vai acontecer. Eu acredito que vender de 1.000 a 1.200 carros por mês já vai estar de ótimo tamanho.
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 Fotos: Renault/Divulgação

Comentários

  • Adriano - BH/MG disse:

    Mais uma opção no segmento, porém tá longe de ser um sucesso e até mesmo de diminuir a resistência que o mercado nacional têm com alguns modelos franceses…

  • Se não fosse o preconceito as chances de sucesso seriam muito boas!
    Mais brasileiro só não tem preconceito com politico ladrão!

    A versão de entrada já vem com um pacote muito interessante. Custo x benefício muito superior a seus principais concorrentes.
    Custa a mesma coisa que um gato por lebre, meia sola, só que é muito mais carro, muito mais completo.

  • Fabio disse:

    Aparentemente o carro é muito bom.
    Só não concordo com a escalada absurda de preços do mercado nacional. QQ bom carro agora não sai por menos de 55 mil. E o pior que no dia seguinte do lançamento vc ja vê um monte na rua. Não sei até aonde isso vai. Daqui há uns dias um uno vai ser 50 mil.

  • renato dantas disse:

    É um francês e vai sofrer as mesmas vendas amargas do antecessor Mégane, pode vir até com o poderio de segurança passiva e ativa que a Mercedes S600 carrega e assim mesmo continua sendo um francês portanto uma carruagem.
    O estigma de carros que não entra no mercado norte americano e Canadá vai ser dificílimo emplacar.

  • Alem do valor do uno como foi citado, o ruim também e que quando lançam uma nova versao de um veiculo, como o new fiesta, ele ja fica enquadrado em outra categoria com preços bem acima do fiesta sedã, do qual ele deveria substituir mantendo o valor ou com um pequeno aumento, e nao um grande aumento como ocorre.

  • renato dantas disse:

    É público e notório que TODAS as montadoras existente no mundo sonham com o mercado americano, eu disse todas sem exceções porém, ficam de fora por terem carros de segunda categoria as francesas, russas e os chineses.
    Até a magnífica Volvo que para entrar no segmento das Suv´s para o mercado americano mudou seus motores de 5 para seis e até oito cilindros, e a Fiat para ter este privilégio associou-se a Chrysler, as porcarias francesas vai continuar sonhando É FATO.

  • Anonymous disse:

    Bom saber que o gps integrado ao painel dos carros nacionais começa a virar realidade, reação um pouco tardia mas é sempre bem-vinda. De início vai vir de série nas versões mais caras e depois logo logo equipará as versões de entrada ou mais baratas; foi assim anos atrás com o ar condicionado, vidros elétricos e travas elétricas e alarme com fechamento global dos vidros e travas.

    Rod
    Brasília-DF

  • Sem bitolagem de marcas, eu me alegro quando vejo novos carros com muito itens de segurança chegando no país a um preço razoável. (caro todos são)

    Carro bonito e bem equipado! Espero que a Renault faça sucesso!

    E eu não considero o mercado americano exemplar pro resto do mundo não! O europeu o é!
    Gostar de carro gigante, beberrão e que só tenha de 6 cilindros pra cima é coisa de americano mesmo…
    O europeu é infinitamente mais consciente com estas coisas.

    Abraços!

  • Anonymous disse:

    Também não sou fã dos carros franceses, mas ai a dizer que são porcarias e compará-los com carros chineses é preconceito e falta de informação. O mercado americano é acéfalo e não é bom exemplo para ninguém: eles só tem olhos para o próprio umbigo, ao optar por motores gigantes e beberrões… Alguém parece que se esqueceu que Sebastian Vettel é campeão da Fórmula 1 2010 com um motor Renault…

  • Por falar nisso, foi uma francesa que desbancou o trono da Ferrari: A Renault, campeã duas vezes sobre a marca italiana na F1.

    No campeonato mundial de Rally, quem comanda é a Citroen e seu C4. Por um bom tempo ele foi dominado pela Peugeot.

    Na Le Mans series, a Audi vencia praticamente todas as corridas da temporada, inclusive as 24 horas. A Peugeot voltou a participar da competição e em pouco tempo desbancou os alemães.

    E atualmente, a Red Bull domina a F1 com motor da Renault e câmbio também desenvolvido em parceria com a montadora francesa.

    Se for reparar bem, os franceses nos últimos anos têm marcado presença nas primeiras posições dos compeonatos mundiais mais importantes.

    E a Honda? Faliu na F1. E a Toyota? Faliu também.

    Francês não é tão ruim como alguns falam para projetar carros. Já foram péssimos. Hoje não devem muito aos mais tradicionais, pelo contrário.

  • renato dantas disse:

    Prezado Anônimo, é público e notório que o Vettel foi campeão com um motor Renault, só que a tecnologia da Renault para a fórmula 1 não vem para a Renault Dácia montadas na Argentinas e Brasil, para nós sobra as porcarias feiosas tipo Sandero e Logan, compro de olho fechado um carro francês montado na França que com certeza são de excelentes qualidades.

  • Ahhhhhhhh finalmente. Estamos conseguindo dialogar de maneira imparcial agora?

    Então por que chamou o 3008, montado na França e que usa motor BM, de carruagem?

    E o fato do 307 nacionalizado (montado na Argentina) ser mais durável que o Francês contradiz essa sua ideia.

    Hoje os carros que saem de lá (Argentina) estão vindos bem adaptados para as nossas ruas.

    Enquanto houver 206 antigos e outras tranqueiras ainda fabricados na França sem o mínimo de adaptação pro Brasil, esses carros vão ter fama de quebradores e de barulhentos.

    Agora, um “francês” feito na Argentina e tropicalizado é um carro muito bom.

    Dantas, venha cá e me dê a mão.

  • Sandero e Logan não fingem ser o que não são, e Sandero e Logam não cobram como se fossem o que não fingem que são!
    São carros honestos que cobram pelo que são.

    Até o Logan vende mais que o gato por lebre, que também só roda em mercados emergentes.
    E quanto ao Sandero, muito bem obrigado, emplaca mais de 6000 unidades a meses…

  • renato dantas disse:

    Hugoas. o Brasil é um País EMERGENTE SIM não somos ainda de 1 mundo devido a pobreza, a miséria portanto, o verdadeiro automóvel Honda City é para o nosso mercado sim.
    Pedro mariana, tive o prazer de andar no C5 legitimamente montado na França e a qualidade do material e acabamento neste carro supera em 200% o material e acabamento das carroças francesas montadas aqui e na Argentina, se o C5 não está adaptado para nossas estradas, quem comprou num tá nem aí para este detalhe, quem compra quer luxo e conforto.
    Se o 3008 for montado na França será um excelente automóvel, se for por estas bandas Deus me livre destas porcaria, quando eu me referia as carruagens francesa eu sempre dizia “todas são carruagens francesas montadas no Brasil e argentina”.
    Dou-lhe a mão e a chave do meu City para você experimentar.

    abraços.

  • Já pude andar em um Fit automático. Gostei do carro e me surpreendi com o conjunto motor / câmbio, levando em consideração a cilindrada. Mas no preço dele eu prefiro a potência, conforto, segurança, acabamento, eletrônica e espaço do meu Peugeot. Quase 90.000 km e só alegria. ;D

  • Nunca falei mal das qualidades do City. Apenas de seu custo x benefício que não tem. Por causa de seu preço viajante, a Honda acha que ele pode concorrer com sedans médios, que ele não é, o City é um meio termo entre compacto e médio.
    E nesse meio termo, ele era único até a chegada do New Fiesta, que já se provou ter um custo x benefício melhor do que o City, apesar de eu achar que o New Fiesta ainda está custando um pouco salgado.
    Ainda continuo achando que tem muita coisa melhor para se comprar com o dinheiro que se paga em um City…e acredito que não sou só eu que penso assim não!

    Quanto ao meu Sandero 42.000 Km rodados sem dores de cabeça. e Sem nenhum recall por enquanto.

  • Anonymous disse:

    Fiz um test drive no modelo intermediário com CVT, e adorei o modo de dirigir. Muito confortável, silencioso. Esse vai ser o meu novo carro assim que colocar a mao na minha carta de credito do consorcio. E para quem tem PJ o carro sai 13% mais barato. O provillege fica por 67000. Vale muito a pena!

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